
Minhas letras não vão rimar como um poema belo, minhas palavras não querem rimar porque se cruzam entre elas. Não quero ir a nenhum lugar a verte, sem embargo nada me saltará de seu lado místico. Não sei porquê escrevo,mas penso que escrevo porque não encontro meu sentido, não encontro o vacío aquele oco que encheu em uns dias atrás..mas acredito q não deveria ter deixado cobrir o vazio que tinha antes... não encontro nada na minha busque da .. falhei ..também me falharão ...necessito coisa real...quero mas... busque da intensiva i a desesperada. Não encontro a ti, simplesmente, não te encontro aqui. Tanta impotência que me enche a cabeça de pássaros que voa ao redor i sem destino fixo, nem variável incluso, só voam pássaros sem sentido algum… só voam pássaros…pássaros de lacero em tumultos quejumbrosos… Cada chão que pisam meus sapatos ,cada lágrima que caie do céu, cada segundo que me mantém desperta… Não és más que um som qualquer, não e más que a vida em sua natureza… De novo aparecem pensamentos suicidas,de fugir do necessário,i do inevitável. Me transformado dura,mas sou uma manteiga derretida engulo todo por dentro...